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novembro 2015
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Carrego “On” no comando e as notícias são assustadoras, quem diria que depois de um dia inteiro de trabalho e sem nada saber, mesmo aqui ao lado a Europa estava mas fragilizada que nunca, inocentes no seu dia-a-dia a serem confrontados com medo, perda de amigos, familiares, insegurança… Olho para o lado e penso: “Ok está só naquele ecrã de televisão. Psicologicamente encaro quase como: ah está longe.” O que é certo é que não está. Esperamos passivamente que ninguém assombre este pequeno território paradisíaco à beira-mar plantado? Talvez seja uma visão demasiado egoísta e um tanto ou quanto utópica.


O fim-de-semana passa e as notícias vão se tornando consistentes, o número de mortos aumenta, o número de atentados também. A França avança e abre fogo sobre a Síria. Num momento em que a Europa atravessa claramente uma crise de valores, será isto uma forma de nos manter unidos? Ou avançamos para uma 3ª guerra mundial com crenças religiosas sempre na base da sua génese?
Num século assustadoramente evoluído em que os ataques são descritos nas redes sociais barbaramente, os sírios ameaçam não parar e os cidadãos “unem-se” à distância para apoiar França com a sua bandeira como perfil. Será tudo isto uma hipocrisia?

Será tudo isto uma coincidência para “camuflar” a crise que a Europa está a passar? Não querendo fazer de advogada do diabo, acho que todas estas questões devem ser ponderadas por nós com verdadeiro sentido crítico.
Os média enchem-nos de informação muitas vezes difícil de filtrar. Será mesmo esta uma 3ª guerra? Será mesmo uma guerra de “deuses”?


Deixo-vos um vídeo para reflectirmos um pouco…



Já passou mais de um mês desde as eleições legislativas, e a situação política em Portugal está mais instável do que nunca. Os portugueses procuram respostas e confundem-se com as possibilidades que são diariamente apresentadas e pelas diferentes perspectivas que têm sido trazidas para a opinião pública. Afinal, é possível que António Costa, líder dum partido perdedor, possa ser primeiro ministro?

Obviamente que a JSD não está em posição absolutamente parcial para analisar a questão. Fazendo essa "ressalva de interesses", porque somos agentes políticos com posições e ideologia perfeitamente definidas, não comentadores, não podemos deixar de expressar aquilo que é peremptório nesta situação: a nossa profunda indignação!

Sim, António Costa pode ser nomeado primeiro ministro, apesar de o PS ter saído derrotado das eleições. Pode porque a nossa Constituição permite, simples. A Constituição manda que o Presidente da República indigite o primeiro ministro, atendendo aos resultados eleitorais das eleições legislativas, ou seja, dá alguma margem de liberdade ao Presidente da República na escolha do primeiro ministro, mas obriga-o a olhar para a composição do Parlamento e a optar por uma solução que permita criar um Governo estável. Será estável um governo PS+BE+PCP?

O sistema que existe em Portugal é um sistema de equilíbrio de poderes, entre todos os órgãos de soberania, não sendo fácil admitir que o Presidente da República possa escolher um primeiro ministro que não seja capaz de alguma estabilidade para governar. Isso não é só uma questão matemática. Implica que os partidos tenham a capacidade de se coordenarem em matérias essenciais e que votem no mesmo sentido orçamentos de Estado e outros diplomas importantes. Estes três partidos votarão no mesmo sentido e estarão coordenados em todas as matérias importantes?

Legalmente sim, é possível que existam coligações pós-eleitorais, mesmo entre os partidos com menos deputados eleitos, e que essa coligação de "perdedores" possa garantir maior estabilidade do que a coligação de "vencedores". É neste ponto que a decisão do Presidente se encontra. 

Ao contrário do que se tem apregoado, e há que ser correcto, não é verdade que os partidos não possam fazer coligação depois das eleições. Se assim fosse, em 2011 o PSD não se poderia ter coligado com o CDS após a eleições.

A análise legalista não tem que ser, contudo, compatível com a análise política.

Ainda que todos estes cenários legalmente sejam possíveis, é politicamente legítimo um governo de "perdedores"?

O líder do PS não teve a capacidade de assumir a sua derrota pessoal, e partidária. Empreendeu uma estratégia demagógica durante toda a campanha eleitoral, mostrou total ignorância sobre os dossiers nacionais, revelou sede de poder e manteve-se rodeado de "fantasmas" do passado que nos levou à bancarrota. Tudo isso, agora, aliado ao facto de não medir a meios para atingir o seu objectivo de poder, aliando-se à extrema esquerda, que do ponto de vista ideológico sempre combateu. O PS está disposto a aliar-se a partidos não-europeístas, que defendem a saída da NATO e da Zona Euro, que têm uma visão económica e social e procedimental totalmente diferente do papel do Estado, que defendem as devoluções apressadas e populistas das pensões, colocando em risco de vida a sustentabilidade da Segurança Social e das prestações sociais.

Por isso, politicamente, a decisão de António Costa e do PS é absolutamente criticável e indignante. Não tiveram a capacidade de assumir o mea culpa do estado calamitoso em que deixaram Portugal e agora querem à revelia da vontade expressa do povo, assumir a liderança do governo. Só revelam uma verdadeira falta de ética, de coerência e de sentido de Estado.

A JSD Odivelas não defende que as coligações pós-eleitorais sejam legal ou politicamente impossíveis. Não são, não é disso que aqui se trata. O que se trata é de uma postura política, de falta de sentido de Estado. O país sofrerá com violentas consequências e não apenas financeiras.

Por isso, não podemos deixar de manifestar a nossa profunda revolta contra esta liderança da esquerda portuguesa.

Queremos contudo deixar uma mensagem a todos os jovens que votaram e que decidiram que a sua opinião contava. Conta! O voto de cada um é expressão do presente e do futuro, e por isso, só temos que convencer aqueles que não votaram ou nunca votam, em se mobilizarem a não deixar que outros decidam por nós.


A Austeridade acabou! Os reformados com as pensões mais baixas (aquelas que nunca tinham sofrido qualquer corte) vão auferir de um aumento, na melhor das hipóteses, de 1,8 euros. Iniciamos o ciclo de despesismo com subsídios “à la carte”. Voltam os projetos megalómanos, a criação de postos de trabalho fictícios numa economia assente na obra pública, extremamente necessária para a falácia do crescimento económico, impulsionada pelo betão. Algo que se evidencia como alternativa estável e duradoura a médio longo prazo para solucionar os reais problemas do País.



Seria motivo de paródia se não fosse esta a trágica situação política de Portugal. 




Quem no pleno exercício das suas responsabilidades, como agente político, pode ter o infausto desplante de chumbar à partida um orçamento de Estado sem sequer ter conhecimento do que é proposto, apenas e somente pela voraz pretensão de se insurgir como Primeiro-ministro? 

Quem do alto da responsabilidade de dirigente da vontade expressa dos seus militantes logra do direito de se perfilar junto dos seus ímpares antagónicos por génese, apenas pelo ímpeto de ser reconhecido? 

Haverá alguém que realmente ponha o interesse de Portugal à frente da parda mesquinhez aflitiva, muito mal camuflada, que abunda para os lados do Largo do Rato?

Será que é aqui que encontramos – finalmente – o limite do Povo Português, para dizer basta (!) a este jogo partidário de dissimuladas convergências e realmente começamos a pensar sobre aquilo que é melhor para Portugal, e para os Portugueses?



Alguém que profundamente acredite na saída do Euro. No rompimento com os acordos estabelecidos de prazos económico-financeiros ao estrangeiro. Alguém que queira imediatamente a desvinculação do papel português na NATO, alguém que foi eleito com estas premissas e que converge na prática para o oposto ideológico, com vista à obtenção de uma pasta de Governo, torna clarividente a razão de tão grande desacreditação dos Portugueses na Política.


Ninguém votou na Convergência!



JSD Odivelas

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