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outubro 2012
18 Anos Odivelas 38º Congresso PSD Actividades Administração Pública Alexandra Costa Ana Catarina Gomes António Costa Antonio Dias António Guterres As histórias de uma terra milenar Assembleia Municipal Odivelas Associações de Estudantes Áutárquicas Banco de Voluntariado Bruno Duarte Bruno Veiga Câmara Municipal de Odivelas Carla Nazareth Carla Sofia Marcelino Castelo de Vide Catarina Silva Comissão Política Comunicação Comunicado Comunicado JSD Odivelas Conselho Municipal da Juventude Crónica Daniela Chaves Daniela Duarte David Castro David Freitas David Pereira de Castro Débora Pereira Diogo Godinho Diogo Sousa Dívida Pública Educação Eleições Autárquicas Élia Capitão Em Kontacto Ensino Secundário Ensino superior Estamos Juntos Europa Falta de Ética Fernando Seara Filipe Moreira Filipe Sanches Finanças Públicas Formação Francisco Sá Carneiro Gabriel Faria Gonçalo Teixeira da Silva Guilherme Duarte Guilherme Prazeres Habita Aqui Hélder Silva Helga Afonso Helga Afonso e Aftab Tayob Inês Abrantes Inês Fonseca Joana Batista João Alcobia João Correas João Correia José Ricardo Dâmaso Jovem Autarca Jovens em Rede JSD JSD Distrital de Lisboa JSD Odivelas Juventude Juventude Social Democrata Liliana Batista Lisboa Manifesta-te Manuel Pereira Marco Almeida Margarida Balseiro Lopes Maria Inês Almeida Maria Luís Albuquerque Marisa Terenas Marta Pinto Mês da Cidadania Activa Mosteiro de Odivelas Nações Unidas NESD Secundário Odivelas ONU Opinião Orçamento para a Juventude Participação Política Partido Social Democrata Partido Socialista Paulo Pinheiro Pedro Cardoso Pedro Passos Coelho Pedro Roberto Pedro Roberto e Filipe Sanches Pedro Santana Lopes Plenário Concelhio Por um PSD mais PPD Portugal Programa Proposta de Recomendação PSD PSD Odivelas Recolha de Bens Regresso às Aulas em Grande Ricardo David Ricardo David e Tiago Duarte Robert Schuman Rodolfo Cardoso Rodrigo Pereira SOS J Tânia Bragança Tatiana Azenha Tiago Gonçalves Duarte Unir o Partido Ganhar o País Universidade de Verão 2017 Universidade de Verão 2018 UV Voluntariado Jovem

Começa a ser evidente que a questão que muitos queriam que fosse «tabu», está a ser trazida finalmente para cima da mesa: o papel do Estado no país, a sua dimensão, as suas funções. No fundo, a eficiência do Estado Português (ou a falta dela)!

O crescimento anémico na década que passou, o incomportável nível da dívida Estatal, as PPP's ruinosas do Governo Sócrates que levaram ao descontrolo crescente da despesa pública, provocam agora a «evolução» da nossa economia.

Muito se tem falado na despesa do Estado. A verdade é que, embora muitos recusem sequer falar nesta evidência, já toda a gente percebeu que só se corta na despesa a sério cortando também e sobretudo nos salários, gastos sociais e de organismos do EstadoSão mais de 75% dos encargos do Orçamento Geral do Estado. E os impostos já não chegam para pagar tanta despesa! Obviamente que isto vai resultar na penalização do setor público.

É impossível reduzir o peso do Estado sem controlar estes encargos. Não é sério dizer que "há outros caminhos". Sem crescimento económico não há outra hipótese! Assim reorganizar o Estado só será possível com a redução sustentada das despesas e, por conseguinte, com muito menos funcionários públicos.

Por muito que custe admiti-lo! Há até quem diga que "esta medida poderia ser uma das grandes tábuas de salvação para o nosso País". Recordo que em Agosto contabilizaram-se 605 MIL FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS!! São 6% da população nacional, mais de 20% da população ativa!! E em Janeiro deste ano era mais de 610.000!!!

O tabú que tem sido sempre o emprego na função pública, com culpa dos sucessivos Governos em especial os Socialistas, é sem dúvida um dos motivos que nos trouxe até aqui. E as privatizações que estão e têm de acontecer em alguns sectores do Estado apenas servem para amortizar o estrago! Vamos agora ter de pagar "a festa" que foram as últimas décadas!

A questão que se coloca é então saber se o Estado deve «cortar» a todos, como está a fazer, para alimentar estas despesas eternamente ou se deve fazer uma reestruturação séria para podermos libertar a nossa economia do fardo fiscal que é cada vez mais sufocante. Portanto, a questão que se impõe deve ser: Que Estado podemos ter para conseguir apoiar a economia nacional atual? Ao invés de "Onde é que o Estado vai cobrar mais impostos para manter a situação atual?"

Todos devemos reflectir sobre as verdadeiras razões da defesa intransigente que tantos fazem do emprego público para toda a vida, dos apoios sociais não contributivos e do aumento desenfreado dos gastos públicos. Muitos estão a pagar, mas muitos mais beneficiaram!

Será porque o número de horas de trabalho na função pública é bastante inferior? É por terem mais dias de férias? Ou o facto de não poderem ser despedidos? Com algumas exceções compreensíveis, porque razão esta permanente diabolização para com o setor privado? Não são os impostos que todos pagamos que sustentam os ordenados da função pública? Então porque é que «quem paga» é que tem menos direitos? E não vale a pena vir com tentativas de vitimização, como diz o outro é só clickar em "caro funcionário público, quer trocar"?

Que fique claro, não são só os ordenados dos funcionários públicos que representam a grande despesa Estatal. A contratação pública representa quase 20% do PIB nacional!

Os contratos de bens, serviços e empreitadas são um grande custo do Estado também! E os consumos intermédios que o Governo fala são apenas uma parte! Falta concorrência, e segundo um trabalho recente feito por um professor do IST «se aumentássemos a concorrência, se disseminássemos a contratação electrónica, atingiríamos poupanças de quatro mil milhões de euros...!» Há aqui também um grande trabalho a fazer. Isto porque há cerca de 900 entidades que cumprem as normas, mas depois há cerca de 12 mil entidades, que incluem as morfologias mais variadas - empresas, fundações, associações - e que têm, de um modo geral, uma parte das suas receitas baseadas na receita pública e assumem compromissos financeiros que não param de crescer!

Por fim, os apoios sociais. São também sem dúvida uma grande responsabilidade do Estado, aliás até bem mais alta que as duas anteriores identificadas, embora aqui a estória seja diferente, porque aqui se cumpre verdadeiramente o «Estado Social». Mas não é honesto dizer que tudo tem de se manter como está!

É inevitável que estes gastos tenham agora de ser mais controlados e dirigidos a quem deles precisa mesmo. O contínuo aperto da fiscalização destes gastos é perfeitamente natural e até exigivel. E o «tributo social» de quem recebe estes apoios deve ser uma obrigação efetiva em breve! Quem recebe apoios sociais não contributivos do Estado tem por obrigação reconhece-lo e retribuir esses apoios ajudandos os outros, ajudando o Estado onde este precisa! 

Com este cenário é por demais evidente que o Estado é demasiado grande, «gordo», «pesado» para ser autónomo, para ser soberano!

Para não estar «ligado à máquina» dos credores, o setor público tem de se livrar deste fardo que é sustentar mais de metade da população! E deixar que a outra metade passe a ser a maioria e possa livrar-se deste fardo também, através dos impostos!

Só assim vamos conseguir sair da austeridade! Só assim podemos cumprir as metas com que nos comprometemos! Aliás, quando o FMI vem avisar que outras medidas têm de ser tomadas, são estas mesmo! Já muita gente percebeu (finalmente, digo eu) que o aumento de impostos já não dá mais receita fiscal e que o nível de tributação está já a um nível escandaloso!

O Governo tem adiado o mais que pode as mudanças necessárias, mas agora está a chegar o esgotamento fiscal dos Portugueses e tem de ser o setor público a fazer o esforço!

Portugal vai ter de cumprir um programa de saneamento das finanças públicas. Não só porque se comprometeu junto dos credores da República que financiam os salários e pensões da função pública, mas também porque um Estado gordo e voraz é o principal inimigo da economia. 

Se não mudarmos este estado das coisas, mesmo que consigamos ultrapassar esta crise, vamos voltar a esta situação novamente no futuro próximo! Foi assim já 3 vezes, sempre pela mão do Partido Socialista e agora todos sentimos bem na pele! Basta!

Já dizia Abraham Lincoln (em Dezembro de 1862, na segunda reunião anual do Congresso)"Os dogmas de um passado calmo são inadequados a um presente tempestuoso. O nosso presente é extraordinariamente difícil e, como tal, temos de nos elevar ao nível do desafio. Como o nosso caso é novo, temos de pensar de uma nova maneira e agir de uma nova maneira. Temos de nos desenredar e assim conseguiremos salvar o nosso país.” 

No passado dia 26 de Outubro, durante o jantar solidário divulgado neste blog, a JSD Odivelas apresentou o seu canal de TV online. 

Divulgamos abaixo o video que foi apresentado no jantar e que serve de arranque deste ambicioso projeto:

 

A JSD Odivelas TV irá "para o ar" de 3 em 3 meses, através do nosso canal youtube (http://www.youtube.com/user/JSDOdivelas) e difundido neste blog e no nosso facebook, para que todos possam ter acesso.

O objetivo é aumentar e melhorar a comunicação com todos, de uma forma mais dinâmica e apelativa!

JSD Odivelas
Mais perto de ti!

Conforme se propôs quando foi eleita, é com muito orgulho que a atual Comissão Politica da JSD Odivelas anuncia que criou o canal de TV online - JSD Odivelas TV.

Muito em breve apresentaremos mais detalhes sobre este novo projeto.

Continua a seguir-nos!

JSD Odivelas
Sempre ao teu lado!

Na próxima sexta-feira a JSD Odivelas irá organizar um jantar de solidariedade com o objetivo de angariar fundos para ajudar o desporto jovem no Concelho de Odivelas!

Este momento será também uma oportunidade para os jovens militantes da JSD conviverem e demonstrarem que a Solidariedade está no nosso ADN e que a praticamos continuamente!

O preço do jantar é de 12€, sendo que parte reverterá para ajudarmos um clube do Concelho (seleccionado) nos seus compromissos, nomeadamente de inscrição de equipas em competições oficiais, o que neste momento se afigure como uma dificuldade.

No preço está tudo incluido (entradas, prato, sobremesa e café), pelo que a única coisa com que tens de te preocupar é confirmar a tua presença!

Todos estão convidados a contribuir para esta causa.

As reservas deverão ser feitas para uns dos seguintes contactos:
96 240 21 73
91 519 39 70 ou
jsd.odivelas@hotmail.com

Para mais informações deverás usar o nosso facebook em: https://www.facebook.com/pages/JSD-Odivelas/183761338327242

No âmbito do projecto Roteiro do Associativismo, previsto e organizado no corrente mandato, no passado sábado, dia 20 de Outubro, a JSD Odivelas visitou associações relacionadas com a juventude, o desporto e a cultura, com sede na freguesia da Ramada, com a presença do líder de bancada do PSD na Assembleia de Freguesia, João Pedro Silva. O Roteiro do Associativismo iniciou-se, relembramos, no passado mês de Setembro na freguesia de Famões, onde tivemos oportunidade de conhecer dois clubes relacionados com a actividade desportiva. 

Desta vez, na freguesia da Ramada, visitámos os Escuteiros da paróquia da Ramada, cujas instalações se situam no piso térreo da igreja da Ramada. Tivemos oportunidade de fazer uma visita guiada com uma das chefes do agrupamento, que nos mostrou as várias salas onde os Escuteiros reúnem, onde fazem as suas actividades e onde armazenam os materiais. As instalações deste agrupamento apresentam várias vantagens, em termos de espaço e de equipamentos, que infelizmente outros agrupamentos do concelho de Odivelas não dispõem. Relembramos, a este propósito, que no passado mandato da comissão política tivemos oportunidade de realizar visitas a quase todos os agrupamentos das restantes freguesias e deparamo-nos de facto com condições piores. Neste sentido, em conversa com os responsáveis pelo agrupamento da Ramada, pese embora alguns aspectos logísticos que poderiam ser melhorados, como a instalação eléctrica, o espaço é adequado à capacidade do agrupamento, que conta sempre com o apoio da paróquia e da boa vontade dos membros e respectivas famílias. Neste momento, o agrupamento, que começou os primeiros passos no ano de 2000, conta já com cerca de 130 escuteiros, e tem registado de ano para ano um grande crescimento. A JSD Odivelas congratula a actividade educativa e o importante trabalho para a comunidade que é efectuado por este agrupamento.

Ainda relacionada com a paróquia da Ramada, visitámos a Associação Sócio-cultural da Ramada (mais conhecida pelos Jovens da Ramada), cuja sede também se situa no edifício da igreja. Esta associação nasceu da vontade de trabalho cívico e social de alguns jovens da freguesia, tendo sentido a necessidade de constituir esta associação como forma de institucionalizar esse trabalho. Prestam apoio paroquial (animação das missas, apoio a actividades da igreja) mas realizam principalmente actividades de índole cultural, como teatro e música. Encenam peças de teatro e participam em festivais de música, levando o nome da freguesia a vários locais do país. Também estão em crescimento, revelando-se como uma das entidades relacionadas com a juventude mais dinâmicas da Ramada, e contam com cerca de 40 associados efectivos.

Conhecemos ainda o Movimento Missionário, um grupo que faz da missão em Portugal e no estrangeiro o centro da sua actividade. Composto por elementos de várias faixas etárias, é dirigido por jovens motivados pelo espírito de entre-ajuda e solidariedade. Realizam todos os verões uma missão na ilha do Príncipe, em São Tomé e Príncipe, onde têm construído instalações sociais e apoiado em grande medida a comunidade local. Para além disso, têm um trabalho contínuo em Portugal, concretamente na Ramada, em Évora e no Fundão, onde  prestam auxílio social a quem mais precisa. Neste momento, o grupo precisa de angariar membros mais jovens, para continuar e renovar o trabalho que tem vindo a fazer. Fica desde já o apelo, a quem se quiser juntar ao Movimento Missionário da Ramada: contactos através do blog e da página de Facebook.

Por fim, o Roteiro terminou com a visita ao Club Desportivo do Jardim da Amoreira. Cerca de um ano após a nossa primeira visita a este clube, quisemos ver qual a evolução desde então, principalmente, porque na altura tinha sido constituído há pouco tempo. O clube conta agora com cerca de 70 crianças e jovens, que praticam a modalidade de futsal. As principais preocupações dos seus dirigentes prendem-se essencialmente - como de resto é transversal a quase todos os clubes que temos visitado em Odivelas - à dificuldade em aceder aos pavilhões desportivos que são geridos pela Câmara Municipal. Neste caso, os atletas treinam no pavilhão do colégio Flor do Campo, na Ramada, uma escola privada, com os custos inerentes a essa qualidade, uma vez que não conseguem aceder ao pavilhão da escola secundária da Ramada, para os treinos e competições. Relembramos que os deputados da JSD na Assembleia Municipal já questionaram a Câmara Municipal sobre esta questão e ainda sobre os apoios em termos de verbas, que é uma preocupação comum aos clubes desportivos do concelho, sem ter obtido uma resposta concreta.

A JSD Odivelas teve assim oportunidade de conhecer as associações que prestam serviço à comunidade da Ramada, às suas actividades e às suas dificuldades. A nossa proximidade à população, ao seu dinamismo e à sua iniciativa de acção e de trabalho social são uma colaboração que o poder político deve ter sempre em conta. 

Fica um agradecimento especial a quem nos acompanhou na visita, e especialmente às associações que fazem um trabalho muito positivo e desinteressado em prol da comunidade.

Realizou-se em Quarteira no passado fim de semana, dias 13 e 14 de Outubro, o III Encontro Nacional de Concelhias da JSD, que reuniu perto de uma centena de militantes das secções e distritais de norte a sul do país e proporcionou a troca de boas práticas entre os participantes.

Este encontro tinha como objetivo principais objetivos o (i) anúncio da criação da secretaria-geral virtual, (ii) a divulgação da disponibilização a nível nacional de alojamentos gratuitos para todas as secções e regionais da JSD e (iii) a troca de experiências e boas práticas entre secções a nível nacional.

A JSD Odivelas esteve representada pelo Presidente da comissão politica Bruno Duarte, que foi dos poucos a ter oportunidade de falar para a plateia no painel relativo à partilha de boas práticas.

O painel das boas práticas foi o último do dia de sábado, mas foi sem dúvida dos mais importantes. O Presidente da JSD Odivelas partilhou com todas as secções e regionais presentes toda a atividade em Odivelas e foi elogiado pela intensidade e originalidade das iniciativas que a JSD Odivelas preconiza.

Mas como já foi referido, um dos objetivos principais deste encontro era a divulgação da secretaria-geral virtual e de todas as suas potencialidades ao nível da gestão de conteúdos dos sites, acesso a informação, interação entre militantes e comunicação com a jota nacional e com outras concelhias e regionais.

Se a questão dos sites já não era novidade para muitos dos presentes. A secretaria-geral virtual foi a grande novidade apresentada pela comissão política nacional da «jota».

Nesta plataforma online, todos os militantes devidamente registados, terão acesso à partilha em rede de informação privilegiada, incluindo documentos estratégicos e documentos relacionados com atividades a nível nacional seja politicas, de intervenção social e/ou formação.

De registar que a secretaria-geral virtual irá também permitir a todas as concelhias e regionais a gestão dos seus sites.

Todos os presentes tiveram oportunidade de receber formação para melhor gerirem esta ferramenta, permitindo que o contacto entre jotas de diferentes concelhias e regiões entrem em contacto de forma mais prática.

Mas também para jotas da mesma concelhia esta nova plataforma servirá! Se ainda não estás registada(o) na nova plataforma da intranet da JSD, deves fazê-lo o mais breve possível emhttp://intranet.jsd.pt/login.aspxO registo é gratuito e intuitivo, bem como a utilização desta plataforma.

A JSD é a maior e melhor juventude partidária de Portugal. Por isso, tem de apostar forte na comunicação e de uma forma asssertiva e eficiente!

Regista-te já! Não fiques «offline» de tudo o que se passa!

Decorreu na passada semana o Plenário de Militantes do PSD, momento em que os militantes foram chamados ao debate da actual situação política. Foram debatidas importantes questões relativas à situação social e económica e sobre as decisões políticas do Governo. Foram ainda referidos alguns pontos respeitantes à situação política local e sobre determinadas posições quanto aos próximos momentos da agenda política.

No seguimento da análise da situação política, a JSD transmitiu concretamente qual a sua posição relativamente à Reforma da Administração Local, questão essa que se assume de especial importância na agenda da política local, tendo em conta o prazo para a apresentação de proposta em sede de Assembleia Municipal decorrido até ao passado dia 15 de Outubro. 

A JSD Odivelas afirma-se, e afirmou no Plenário do PSD, favorável à reforma e, em particular, ao reordenamento do território. Isto porque, desde logo, o último grande debate em Portugal sobre a organização do território aconteceu no pós 25 de Abril, o que revela a necessidade de reavaliar e reestruturar as exigências actuais ao território. De facto, o território, as populações e os serviços sofreram desde então profundas alterações e, como tal, a JSD considera urgente criar um maior equilíbrio entre as várias autarquias, de modo a distribuir de forma mais equitativa os meios disponíveis. Em concreto quanto ao município de Odivelas, a JSD considera que a implementação da reforma contribuiria para reordenar e equilibrar as 7 freguesias que revelam diferenças em grande escala entre si.

Neste sentido, a JSD, atendendo a essa preocupação, decidiu elaborar uma proposta de reorganização das freguesias, aplicando a já aprovada Lei n.º 22/2012 ao concelho de Odivelas. A proposta da JSD Odivelas - aprovada em sede de Comissão Política da JSD e Plenário de Militantes - tem como princípios basilares o equilíbrio populacional e geográfico e, colmina numa proposta de redução das 7 para 5 freguesias, por aplicação do mecanismo de flexibilidade previsto na lei. A nossa proposta pressupõe, ainda, por aplicação dos critérios de equilíbrio, nos seus vários níveis, a redefinição de algumas fronteiras, mais uma vez, por entendermos que não só proporciona um maior equilíbrio, como tem em conta actuais barreiras naturais e mobilidade das populações.

Concretamente, propomos que o município de Odivelas passe a ter 5 freguesias, e que as suas fronteiras internas sofram algumas alterações. Consideramos que esta seria também uma oportunidade para que determinados bairros passassem a integrar outras freguesias, atendendo às fronteiras naturais, mobilidade populacional e identidade das populações.

A nossa proposta, que significa um contributo que não podíamos, enquanto agentes políticos e autarcas, deixar de dar ao partido, foi por este recebida a saudada. As posições políticas assumidas doravante quanto à reforma já não estão no âmbito de competência da JSD, que sempre se manteve coerente com a sua posição sobre essa matéria, nos vários fóruns de debate.

Achamos que a proposta que elaborámos, por estar coordenada com a lei habilitante e por prever uma mudança positiva para Odivelas, tem o mérito de conciliar o espírito reformista do Governo, com o qual nos revemos, com uma posição política diferenciadora dos restantes agentes com responsabilidade política. A JSD Odivelas considera imprescindível que determinadas reformas sejam implementadas e esta em concreto como uma oportunidade para reordenar e reequilibrar o território nacional. Consideramos, nesse sentido, que a Assembleia Municipal de Odivelas, ao não se ter pronunciado quanto a qualquer proposta de aplicação da Lei, perdeu uma oportunidade de ter uma palavra a dizer quanto à reforma no território de Odivelas.

A JSD, também no Plenário de Militantes teve oportunidade de expressar a sua posição quanto a esta e outras matérias de interesse nacional e local, nunca tendo deixado de contribuir, como é sua natureza, para uma discussão útil e democrática.


Na passada terça-feira, teve lugar o Plenário de militantes da JSD Odivelas, na secção. 

Muito participado, o Plenário iniciou-se com a discussão sobre a situação política, ponto esse da ordem de trabalhos que suscitou a intervenção de vários militantes que se manifestaram essencialmente acerca das actuais políticas governamentais. 

No geral, os militantes da JSD emitiram uma opinião crítica relativamente a algumas opções da política nacional levada a cabo pela coligação do Governo, em especial no que respeita a medidas de austeridade sobre o rendimento e o trabalho, que, caso não sejam efectivamente acompanhadas por sérios cortes na despesa pública (funcionários, PPP's, Fundações, saúde) pode gerar sérios efeitos nocivos no crescimento económico. Foi, no mesmo sentido, referida a carga fiscal a que estão os portugueses sujeitos, facto que obsta à produção, à competitividade e consequente fixação de empresas. Foi ainda referido que, apesar dos constantes cortes e medidas que exigem maiores contributos dos trabalhadores, a verdade é que o Governo, liderado pelo PSD, está comprometido em medidas de renegociação de acordos prejudiciais com o Estado e em cortes de prestações e subsídios (nos apoios às Fundações por exemplo). Tais medidas positivas para o reequilíbrio das contas públicas, contudo, não têm sido eficazmente transmitidas à população, o que revela um grave problema na estratégia de comunicação do Governo.
 
Após o debate sobre a análise da situação política do país, passou-se ao segundo ponto da ordem de trabalhos, a Reforma da Administração Local. Neste ponto, foi apresentado pela Comissão Política da JSD Odivelas um projecto, realizado e aprovado por aquele órgão, e que acabou por ser sufragado pelo Plenário por unanimidade que se encontrava lotado no momento da apresentação do projeto. 

Este projecto foi elaborado no âmbito da reorganização administrativa territorial autárquica, como forma de apresentar uma proposta de aplicação do seu regime jurídico ao concelho de Odivelas, aprovado pela Lei n.º 22/2012, de 30 de Maio, que prevê a redução do número de freguesias em cada município. 

O referido projecto apresentado pela Comissão Política teve como principais vectores o equilíbrio populacional, territorial e de prestação de serviços e equipamentos, e resulta numa reestruturação positiva do mapa das freguesias do concelho de Odivelas. 

A JSD Odivelas afirmou, acima de tudo, ser favorável à reforma administrativa, revendo-se no espírito reformista do Governo, tendo em conta a desadequação e desactualização das fronteiras das freguesias em Portugal. No final, foi transmitido aos militantes que a referida proposta iria ser apresentada junto do PSD Odivelas, como um contributo da JSD.

O Plenário da JSD Odivelas é o espaço por eleição de todos os militantes, que fazem ou não parte da Comissão Política. A sua função é essencialmente a de fazer ouvir todas as vozes, concordantes ou discordantes, e a de avaliar e legitimar a actividade da Comissão Política. A participação faz-se no Plenário, num espaço democrático por eleição. Participa!

O Presidente da JSD Odivelas, Bruno Duarte, concedeu uma entrevista ao telefone ao canal online - TVL no passado sábado dia 13 de Outubro, na parte da manhã, relativamente à possibilidade do PSD concorrer em listas próprias (sem ser em coligação como aconteceu em 2009) nas próximas eleições autárquicas marcadas para Outubro de 2013.

De notar que o companheiro Bruno Duarte em nome da JSD Odivelas discursou sobre assunto no último plenário do PSD que se realizou na passada sexta-feira à noite.

Nesse mesmo plenário foram discutidas e aprovadas as linhas orientadoras com as quais o PSD Odivelas e «norteará» nas próximas eleições autárquicas.

As declarações de Bruno Duarte podem ser ouvidas aqui (a partir do minuto 07:00) http://odivelas.com/2012/10/14/odivelas-sandra-pereira-presidente-da-comissao-politica-e-bruno-duarte-presidente-da-jsd-odivelas-acreditam-que-o-psd-odivelas-pode-vencer-as-proximas-eleicoes-sem-coligacoes-au/

De notar que nesse mesmo dia à noite, a Presidente do PSD Odivelas prestou também declarações sobre este assunto, e essas declarações podem ser ouvidas nos primeiros 7 minutos do link acima.


No passado dia 4 de Outubro, a JSD Odivelas, em parceria com a Associação de Estudantes da Escola Secundária de Odivelas, organizou a 1ª Festa de Regresso às Aulas 2012, intitulada “Back 2 Skool Party!” Num evento que decorreu no Pavilhão Polivalente, os cerca de meio milhar de estudantes fizeram a festa durante toda a noite, num evento que foi animado pelo DJ Davis!

Esta iniciativa vem ao encontro da proximidade que a JSD Odivelas quer marcadamente ter, junto dos Estudantes do concelho. É nosso dever encetar os maiores esforços para que os Jovens Odivelenses, através do Associativismo Juvenil, possam dinamizar as suas gentes através de iniciativas de confraternização e lazer, mas também do foro lúdico, cívico, pedagógico e desportivo, como aliás temos vindo a fazer nos últimos anos na JSD.

Esta é também uma aposta clara da JSD Odivelas no cativar e mobilizar a Juventude para um dever fundamental: a participação na sociedade civil. Este direito (e dever) da nossa geração, não pode desvanecer somente porque os tempos se avizinham difíceis. Para nós, depois de uma semana em que contactámos com todas as escolas secundárias do concelho e onde tivemos o privilégio de falar com muitos jovens estudantes, (atendendo às suas preocupações e expectativas para mais um ano lectivo), faria todo o sentido que pudéssemos dar continuidade a este trajecto, apoiando-os nas suas ideias e convicções!

Nesse sentido, trabalhámos em conjunto com a Associação de Estudantes da Escola Secundária de Odivelas para que esta grande festa (“Back 2 Skool Party!”) passasse do sonho à realidade e fosse um êxito!

Hoje podemos afirmar que somos fortes parceiros da AE da Escola Secundária de Odivelas e que a ligação que nos une, possibilitará que os jovens estudantes deste estabelecimento de ensino venham a usufruir de mais actividades que dinamizem e maximizem a sua participação enquanto futuro de Odivelas que o são. 

A República nasceu em Portugal em nome da decisão popular, da eliminação dos luxuosos direitos nobiliárquicos instalados e da afirmação da democracia. Da necessidade de divisão do poder e da procura do individualismo nas decisões colectivas. A passagem de paradigma do poder régio para o poder do povo não se cumpriria sem que, todavia, outros poderes se instalassem e, em nome da representatividade, se tornassem noutra espécie de nobreza.

Será um lugar comum, hoje, afirmar que outras formas de vícios se vieram a substituir à riqueza e despotismo da monarquia, sob a veste, quase disfarçada, de eleitos do povo. E tal lugar comum, por vir assente no pressuposto de que a classe política é também eleita - embora pelo povo - não para servir, mas para ocupar um lugar régio, de regalias inacessíveis, é novamente um motivo de inconformismo.

Ora, a República significa, antes de tudo, que todos somos responsáveis. E que, por isso, todos somos parte da solução.

Não basta que a revolta caia no inconformismo. Há-que vincular o país às escolhas que faz, e isso, antes de tudo significa que aquilo que hoje nos é permitido, criticar, expressar, manifestar, tem um pressuposto ainda maior, fazer. Cada um de nós, em cada perspectiva, pode fazer crescer e contribuir de forma decisiva para afirmar o país que somos. É a vocação por princípio do que conquistámos no dia 5 de Outubro, a possibilidade de acedermos à decisão.

O tempo em que vivemos afastou-nos, perigosamente, de verdadeiros objectivos de vida e, ao invés, parecemos estar hoje submissos a pequenos pormenores fiscais e jurídicos, que regem a nossa vida e nos limitam a capacidade de criar e de escolher. É neste tempo que, enquanto cidadãos activos, nos devemos revoltar por dentro, e passar à acção. Fazer a República, participar, sermos quem define o caminho.

São várias as notícias recentemente sobre reestruturações, despedimentos colectivos, falências, encerramento de actividade, numa palavra - desemprego!

Verdadeiramente, há já bastantes anos que o desemprego não pára de aumentar e muito, e a bem dizer os aumentos já foram bastante mais significativos do que o são hoje! Infelizmente, já 1 em cada 4 jovens não consegue emprego em Portugal!

O anterior Governo foi o Governo que registou o maior aumento do desemprego direto e indireto nos 38 anos de Democracia que Portugal já cumpriu. Esse mesmo facto pode ser confirmado nos dados oficiais do EUROSTAT. A VERDADE É que de 2005 a 2011 o desemprego aumentou de 7% para 12.7% (AUMENTO de 5.7%) e desde Junho de 2011 aumentou de 12.7% para 15.9% (3.2%)!

Felizmente que o atual Primeiro-Ministro não cometeu a «loucura» de prometer 150.000 empregos sem saber o que isso significa! Pelo contrário, o relatório do OE 2012 previa mesmo que o desemprego se mantenha acima dos 10% durante bastante tempo!

Não pode nem deve ser o Estado a resolver o problema, devem ser as empresas, as pessoas per si! E o Estado deve «sair do caminho», garantindo apenas que as regras de concorrência e as melhors práticas são cumpridas!

Usar mais efetivamente e inteligentemente o dinheiro dos impostos, reduzir mais intensivamente a «máquina» do Estado e como tal o aumento da dívida Estatal e do défice orçamental. Só assim se libertará a economia, o crescimento económico virá e o desemprego descerá. Vivemos um processo necessário de «downsizing», principalmente do Estado, e enquanto isso não for notório nas contas públicas o desemprego continuará a aumentar!

A verdade está a vir ao cimo, e Portugal não tem atualmente economia para empregar tanta gente! Tínhamos e ainda temos demasiado emprego e pouco trabalho! Por muito que custe admitir a nossa economia é hoje débil, pouco transformadora e acrescenta muito pouco valor. É estrutural o nosso problema! E também ético e moral!

Quem tiver trabalho e justificar todos os dias o seu rendimento não tem razões para se preocupar, pois é sinal que produz e é essencial ao país! Quem vai "marcar presença" a um local de trabalho, pode e deve repensar a sua vida!

Temos também uma classe de empresários que não interessam ao país. Gente que parasita o país e que apenas pensa em pagar miseravelmente a tudo e todos e fazer dinheiro para comprar os "BMWs" e os "Mercedes" enquanto os seus empregados andam à míngua. Este é um "mindset" que tem de mudar!

É claro que o grave problema da dívida Estatal contribui decisivamente para este facto, pois mais dívidas são mais impostos, menos apoios Estatais, menos investimento público e como tal aumento da fuga ao fisco, retracção do investimento e consequente aumento do desemprego! E o desemprego só diminuirá quando for possível apostar e investir forte na economia Portuguesa!

Neste sentido, valerá a pena ter em atenção o caso Espanhol, o desemprego segue de perto a evolução da economia Espanhola. Em Espanha, sempre que não há crescimento económico o desemprego sobe para mais de 20%. Nesta crise já vai em 24% e o Primeiro-Ministro Espanhol, numa atitude humilde, reconhece que o desemprego continuará a aumentar

O desemprego em Portugal continuará a aumentar nos próximos meses e manter-se-á alto por vários anos! As mudanças são longas e duras e, como sempre, vão mostrar grande resistência.

O desafio das democracias atuais, em especial na Zona Euro, é viver com níveis de desemprego nunca antes vistos que conduzem a riscos sociais e políticos nunca antes enfrentados.


Na passada quinta-feira, dia 27 de Setembro, a JSD Odivelas finalizou mais uma campanha de entrega de horários escolares na Escola Secundária na sede do Concelho, que pertence à freguesia com o executivo mais jovem do Concelho!

Um dia que brindou o regresso da chuva nas manhãs, mas que não fez demover a equipa da JSD Odivelas destacada para esta iniciativa!

Os jovens desta escola receberam-nos bem e sabem que a JSD tem estado ao seu lado!

Mais uma vez, a JSD Odivelas, marcou o inicio do ano lectivo, em grande, demonstrando estar mais próxima dos jovens, algo que pretende perpetuar com sucesso.

Ao todo foram mais de 2.000 os horários distribuídos pelas Escolas Secundárias de Odivelas, Ramada, Pontinha, Póvoa de Santo Adrião e Caneças!

A JSD Odivelas divulga com muito orgulho que os jovens do Concelho conhecem-nos, sabem que existimos  e querem estar perto de nós, pois sabem que só a JSD pode representar politicamente os jovens de Odivelas, só a JSD os pode ajudar!!
 
Estivemos em todas as escolas secundárias públicas do Concelho, reafirmámos que somos a juventude partidária de todos os jovens. Todos os alunos em 5 freguesias têm horários JSD!

JSD Odivelas
Sempre ao teu lado!

JSD Odivelas

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